Visitar Ponte de Lima sob a dinâmica do “Ponte de Lima, Destino Equestre Internacional”, ao abrigo do projeto “Ponte de Lima ConVida”, significa perder-se nas vielas praticamente inacessíveis ao trânsito, que se propagam a partir do Largo de Camões, num labirinto de contrastes, entre Paço do Marquês e Avenida de S. João.
Significa cruzar mercados e tendas de artesanato, fumados, verduras, e flores pela manhã bem cedo em cada brecha, praça e hiato possível. Significa contemplar fachadas e torres medievais, que cedem espaço a igrejas barrocas plantadas nas margens do Lima. Significa sentir a energia contida do nascer do dia na Expolima, do colorido das vestes, do cheiro a couro das celas, e do som ora próximo, ora distante de cascos.
Há algo de inquietante, de indefinível, neste excesso de História, de Cultura, e de Vida em tão pouca geografia. Que, sob a alçada do “Ponte de Lima ConVida” e do “Ponte de Lima, Destino Equestre Internacional”, tem como foco de diferenciação a qualidade de vida, e um conjunto de condições que a tornam ideal para investir, visitar, trabalhar e viver.